segunda-feira, 29 de setembro de 2014


INFORMAMOS QUE 
NO PRÓXIMO DIA 03/10/2013, SEXTA-FEIRA,
OS RESULTADOS DO DESEMPENHO ESCOLAR DO 3º BIMESTRE
SERÃO ENTREGUES AOS PAIS OU RESPONSÁVEIS,
 CONFORME HORÁRIO
AGENDADO INDIVIDUALMENTE (CONFERIR AGENDA DO ESTUDANTE).

Equipe Pedagógica Shirley Lorandi            
NA FORMAÇÃO CONTINUADA DA ÚLTIMA 5ª FEIRA, 24/09 FOI DADO 
CONTINUIDADE NA APRESENTAÇÃO DE JOGOS 
PEDAGÓGICOS MATEMÁTICOS. TIVEMOS MUITAS 
E INTERESSANTES  SUGESTÕES.






INFORMAMOS QUE 
NO PRÓXIMO DIA 03/10/2013, SEXTA-FEIRA,
OS RESULTADOS DO DESEMPENHO ESCOLAR DO 3º BIMESTRE
SERÃO ENTREGUES AOS PAIS OU RESPONSÁVEIS,
 CONFORME HORÁRIO
AGENDADO INDIVIDUALMENTE (CONFERIR AGENDA DO ESTUDANTE).

Equipe Pedagógica Shirley Lorandi              

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

I MOSTRA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMBIENTE

Dia 12 de setembro nossa Escola participou da I MOSTRA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E AMBIENTE, promovido pela Secretaria Municipal de Educação. O evento aconteceu no Centro da Juventude, do Jardim Coopagro. Neste, participaram em                             torno de 20 Escolas municipais e algumas Secretarias.                                       Os alunos Lívia, Felipe, Talita, Matheus, Eduardo, Beatriz, Gustavo e Everton, dos 4os e 5os anos, representaram nossa Escola apresentando um trabalho sobre SEPARAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS e outro sobre CISTERNAS. Eles falaram para centenas de pessoas que visitaram o local. 
Os trabalhos estiveram sob a responsabilidade, organização e orientação da professora de Educação Ambiental, Marilei Bruning, que contou com o apoio da equipe pedagógica.     






terça-feira, 16 de setembro de 2014

segunda-feira, 15 de setembro de 2014


DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA

NO ÚLTIMO SÁBADO(13), NOSSA ESCOLA  REALIZOU  O 
"DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA".
FOI UM MOMENTO DE MUITA DESCONTRAÇÃO E DIVERTIMENTO.
NOSSOS ESTUDANTES REALIZARAM  LINDÍSSIMAS APRESENTAÇÕES.
TEVE SORTEIOS DE BRINDES, BINGO E MUITAS BRINCADEIRAS 
ENVOLVENDO PAIS E FILHOS.
NOSSO MUITO OBRIGADA ÀS FAMÍLIAS QUE SE FIZERAM PRESENTES, PRESTIGIANDO E PARTICIPANDO DESSA PROGRAMAÇÃO.













domingo, 7 de setembro de 2014







SILÊNCIO NO IPIRANGA
Por Nireu Cavalcanti 
                                                                                                      Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/logo/posts/2010/09/18/furo-7-de-setembro-na-verdade-foi-em-1o-de-agosto-325502.asp
A leitura de documentos primários 
referentes à História do Brasil é prazerosa, 
como se estivéssemos vivendo aquele 
tempo, compartilhando a experiência. 
Inclusive a surpresa, quando os 
documentos são comparados com versões 
vigentes. Foi o que aconteceu quando, em 
recente pesquisa, eu lia e analisava os 
fatos que levaram à Independência do 
Brasil, no decorrer dos anos de 1821 e 
1822 e concluí que a Declaração de 
Independência aconteceu em 1 de agosto, 
no Palácio do Rio de Janeiro, e não em 7 de 
setembro, em São Paulo, “às margens 
plácidas do Ipiranga”. Usei três fontes: o 
Arquivo Histórico Ultramarino de Lisboa; a 
coleção de Leis brasileiras para o período; 
e os jornais brasileiros da época. 
Vamos lá. Em agosto de 1820 eclodiu a 
revolução dos liberais de Portugal que, no 
entanto, não destituíram o rei D. João VI. 
Mas, com o advento do Congresso 
Constituinte, que desenvolveria o esboço 
de constituição liberal, aprovado em 10 de 
março de 1821, D. João passou a ser 
titulado como Rei Constitucional e mero 
assinante dos atos promulgados pelos 
revoltosos. Coagido, teve que jurar 
fidelidade à constituição a ser elaborada 
pelas “Cortes Gerais Extraordinárias”, 
legitimando o processo revolucionário e 
sua própria expulsão. Mas, em vez de 
deixar no Brasil uma Junta, como fora 
ordenado, deixou o seu filho D. Pedro 
como regente do Reino do Brasil, intimado 
pelas Cortes a também regressar a 
Portugal com a família. Os moradores e 
autoridades civis, militares e eclesiásticas 
do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São 
Paulo reagiram, o que resultou no famoso 
dia do Fico, em 9 de janeiro de 1822, para 
“bem de todos e felicidade geral da 
nação...”, e todos aclamaram:“Viva a 
Religião, Viva a Constituição, Vivam as 
Cortes, Viva El Rei constitucional e Viva a 
união de Portugal com o Brasil”! 
Valente, D. Pedro conseguiu anular a 
reação das tropas portuguesas no Rio e 
convencê-las a regressarem para Portugal, 
sem derramamento de sangue. Jurou 
fidelidade a todos, inclusive à pauta liberal: 
afinal, ele era um deles. 
Em resposta à reação imediata da 
Regência e dos constituintes portugueses 
— que, na moita, baixaram normas que 
pulverizavam o poder central do Rio de 
Janeiro entre as províncias, fazendo com 
que o Brasil, na prática, voltasse à 
condição de colônia — D. Pedro convocou 
eleições (3/6/1822), em cada província, 
rompendo com as Cortes. As que não 
apoiavam D. Pedro, como Bahia, 
Maranhão, Pará, Piauí, Goiás, Mato Grosso, 
Ceará etc. se negaram a eleger seus 
deputados. Finalmente, em primeiro de 
agosto de 1822, D. Pedro assume a 
proposta política de Independência do 
Brasil. Com o título “Manifesto de S. A. R. o 
Príncipe Regente Constitucional e Defensor 
Perpétuo do Reino do Brasil, aos Povos 
deste Reino”, o regente, após uma 
introdução contextualizando as razões do 
rompimento com as Cortes e com o Reino 
de Portugal, declara: 
Acordemos pois, Generosos Habitantes 
deste Vasto e poderoso Império, está dado o 
grande passo da Vossa Independência, e 
felicidade a tantos tempos preconizada 
pelos grandes Políticos da Europa. Já sois 
um Povo Soberano; já entrastes na grande 
Sociedade das Nações independentes, a que 
tinheis todo o direito. A Honra e Dignidade 
Nacional, os desejos de ser venturosos, a 
voz da mesma Natureza mandam que as 
Colônias deixem de ser Colônias, quando 
chegam à sua virilidade, e ainda que 
tratados como Colônias não o éreis 
realmente, e até por fim éreis um Reino. (...) 

O Manifesto, após essa declaração de 
independência, contém o plano de governo 
de D. Pedro para o Brasil e é concluído 
com a convocação aos “brasileiros em 
geral” para que se unissem em torno da 
causa da Independência e confiassem nele, 
na marcha da “prosperidade do Brasil”. D. 
Pedro assegura que estará a frente de todos, 
enfrentando os maiores perigos e que “A 
Minha Felicidade (convencei-vos) existe na 
vossa felicidade. É Minha Glória Reger um 
Povo brioso e livre”. 
No mesmo dia primeiro de agosto D. 
Pedro declara inimigas as Tropas 
mandadas de Portugal para atacarem o 
Brasil e conclama a todos a resistirem com 
armas nas mãos a esses inimigos. Orienta 
os que não tivessem forças necessárias 
para enfrentá-las em guerra tradicional que 
usassem o método da guerrilha e se 
afastassem dos núcleos urbanos costeiros 
levando todo mantimento e animais que 
pudessem alimentar os inimigos. Em 
outubro o brigadeiro Madeira informa às 
Cortes que restava fiel ao governo 
português, na Bahia, apenas Salvador. 
Poucos dias após (6/8/1822), é divulgado 
o Manifesto às nações que tinham relações 
políticas e comerciais com o Brasil 
pedindo apoio a sua independência 
esperando que os homens sábios e 
imparciais de todo o Mundo, e que os 
Governos e Nações Amigas do Brasil hajam 
de fazer justiça à decisão brasileira. D. 
Pedro convida-os a “continuarem com o 
Reino do Brasil as mesmas relações de 
mútuo interesse e amizade”. 
Esses documentos, principalmente o 
Manifesto aos povos do Brasil, foram 
encaminhados aos governos civil e militar 
de todas as províncias. Podemos constatar 
isso na circular de José Bonifácio à Câmara 
da vila de Porto Seguro, datada de 7 de 
agosto de 1822. Também foram divulgados 
através de sua publicação nos jornais da 
época, por exemplo, o Diário do Rio de 
Janeiro, consultado. Esse jornal publicou 
as iniciativas da sociedade de 
recolhimento de doações para o governo 
arcar com as despesas da guerra iminente. 
D. Pedro então teve que viajar para São 
Paulo, a fim de acalmar os ânimos dos 
paulistas, revoltados com a manobra de 
José Bonifácio e de seu irmão Martim 
Francisco, destituindo dois membros da 
Junta do Governo Civil, queridos pela 
população, e substituí-los por seus 
apadrinhados. D. Pedro anulou essas 
nomeações. Partiu do Rio de Janeiro em 14 
de agosto. Nessas viagens, o rei ou o 
príncipe era acompanhado de guarda de 
honra formada por autoridades 
engalanadas que ofereciam ao monarca o 
que de melhor possuíam de montaria, 
viaturas, roupa e alimentos. Ao se 
aproximar de uma vila ou cidade, a 
comitiva parava para que a delegação 
daquele lugar viesse receber o monarca e 
substituir a guarda. Por isso, D. Pedro e 
sua comitiva pararam na região do Rio 
Ipiranga, próximo à cidade de São Paulo. 
Nesse momento, o oficial que viera 
portando documentos para D. Pedro e o 
funcionário do correio se encontraram 
com a comitiva e entregaram cartas da 
princesa Leopoldina, narrando os fatos 
sobre as Cortes de Lisboa e a agitação da 
cidade do Rio de Janeiro. Foi esse o 
momento ideal para que D. Pedro, no dia 7 
de setembro, marcasse e referendasse a 
Independência já proclamada, em território 
paulista. Esse discurso simbólico pode ser 
lido na Proclamação aos paulistas datada 
do dia 8 seguinte. 
Honrados Paulistanos: o amor que Eu 
consagro ao Brasil em geral, e à vossa 
Província em particular, por ser aquela, que 
perante Mim e o Mundo inteiro fez conhecer 
primeiro que todos o sistema maquiavélico, 
desorganizador e faccioso das Cortes de 
Lisboa, Me obrigou a vir entre vós fazer 
consolidar a fraternal união e tranquilidade, 
que vacilava e era ameaçada por 
desorganizadores, que em breve 
conhecereis. (...) Eu vos Asseguro que cousa 
nenhuma Me poderia ser mais sensível do 
que o golpe que Minha Alma sofre, 
separando-Me de Meus Amigos Paulistanos 
(...) A Divisa do Brasil deve ser 
INDEPENDÊNCIA OU MORTE . (...) 

A partir desse ato simbólico foram 
elaborados o Tope Nacional, os Escudos de 
Armas, o Hino da Independência, e outros 
ícones do novo império americano, como a 
cerimônia de entrega da bandeira. Em 12 
de outubro (aniversário de D. Pedro) ele 
foi consagrado Imperado D. Pedro I e 
coroado em 1 de dezembro de 1822.
Fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/logo/posts/2010/09/18/furo-7-de-setembro-na-verdade-foi-em-1o-de-agosto-325502.asp

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

EM CLIMA DE MUITA FESTA NOSSA ESCOLA 
RECEBEU NOVOS EQUIPAMENTOS 
DE INFORMÁTICA

O PREFEITO BETO LUNITTI ESTEVE EM NOSSA ESCOLA NA ÚLTIMA QUINTA-FEIRA(28) PARA FAZER A ENTREGA DE 16 COMPUTADORES PARA O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.
A ENTREGA  FAZ PARTE DO PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO. NO TOTAL, 11 ESCOLAS SERÃO BENEFICIADAS.  LEIA MAIS